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Bio

Sou biólogo e professor no Instituto Federal Catarinense. Desde a graduação faço pesquisa em Ecologia, área na qual fiz o Mestrado e Doutorado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Acredito no poder transformador da educação, da ciência e da divulgação científica!

Publicações (5)

Frases em destaque nas publicações

Rios que voam sobre nós: uma das glórias da Amazônia

• A floresta como um todo, chega a formar por dia uma massa de ar de 20 trilhões de litros de água! É uma quantidade superior à descarga fluvial do próprio Rio Amazonas.
• Os Rios Voadores sustentam diversos ecossistemas e prestam enormes serviços ambientais como o abastecimento de reservatórios e hidrelétricas, e o fornecimento da maior parte da água que fomenta as cadeias produtivas associadas à agricultura e pecuária.
• Do ano de 2005 a 2012, as políticas ambientais adotadas promoveram uma queda relevante nas taxas de desmatamento da Amazônia.
• A partir de 2012, as flexibilizações que acompanharam a aprovação do novo Código Florestal Brasileiro e outros problemas relacionados à fiscalização do desmatamento ilegal têm agravado a situação.
• Já sabemos que áreas demarcadas, como as Unidades de Conservação e as terras indígenas, já são, por si só, um freio para o avanço das fronteiras do desmatamento. Isto significa que a sua manutenção e conservação são ações primordiais.

Antropoceno: as marcas que deixamos na Terra

• O nome 'Antropoceno' deriva do grego anthropo, que significa "humano" e ceno que significa "novo".
• Para se ter uma ideia, o planeta Terra tem cerca de 4,6 bilhões de anos. Todo esse tempo é dividido em intervalos de tempo geológico, os quais são denominados, em ordem decrescente: Éons, Eras, Períodos e Épocas.
• As primeiras ideias sugeriram que o Antropoceno teve início no fim do século XVIII, no começo da revolução industrial. Entre esta data e os dias atuais, os seres humanos abriram um buraco na camada de ozônio da Antártica, dobraram a quantidade de metano na atmosfera e elevaram a quantidade de CO2 em 30% - um nível nunca registrado nos últimos 400.000 anos
• a partir da década de 1950, os seres humanos passaram a deixar muitos sinais registrados nos sedimentos, como o aumento exponencial da quantidade de compostos como plásticos, alumínio, fertilizantes artificiais, concreto e petróleo refinado

O seu cafezinho está ameaçado pelas mudanças climáticas e pelo desmatamento

• A equipe descobriu que 60% de todas as espécies de café correm sério risco de extinção
• A conservação das espécies silvestres de café requer um grande esforço conjunto e exige a contribuição das múltiplas partes interessadas, não só dos países produtores, mas também dos consumidores
• Se pararmos de preservá-los agora, as gerações futuras podem não desfrutar do café da maneira que fazemos hoje

Também colaboraram nos processos editoriais de pelo menos uma das publicações listadas

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cakeSetembro, 15

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Edições e seções em que colaborou

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Bio

Sou biólogo e professor no Instituto Federal Catarinense. Desde a graduação faço pesquisa em Ecologia, área na qual fiz o Mestrado e Doutorado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Acredito no poder transformador da educação, da ciência e da divulgação científica!

Habilidades e intereses

Editor (17)
Colaborador (3)
Também colaboraram nos processos editoriais de pelo menos uma das publicações listadas